Se eu pudesse Controlar o pensamento Se eu pudesse Respirar sem nao ter medo Mas algum dia Todo o medo ira desaparecer Nao interessa O que sinto e o
A porta de saida Nao vai abrir Nao encontro resposta Mas tenho que sair A corda na garganta Esta a apertar Desenrolo o pano que esta pra cair Engulo
Estranha forma de aceitar Tudo o que aconteceu Essa calma e de estranhar Para quem tudo perdeu Fizeram-se amigos Tentaram de tudo fazer Tudo e possivel
ele quer Nao tens direitos So apenas deveres Mas das a graxa E aquilo que te da prazer E eu nao gosto disso Tens medo do chefe........lambe botas Dias
pensas Mas nao vou mentir Nao vou mentir Eu sei o que tu pensas... de mim No jogo da mentira Nao vou querer entrar Nao por medo de jogar e perder A
Passa o dia a querer dormir Passa o tempo a imaginar Nem pensar em desistir Muito menos parar de sonhar Passa as horas a sentir Passa o tempo a tentar
Quanto tempo falta Pra tudo voltar ao seu lugar Simples de outra forma E hora de parar de complicar O imaginario de voltar atras Quere sorrir De ir
Realidade O tempo a escassear Cumplicidade Esta na hora de voltar O tentar vencer por baixo Querer um dia ser alguem Nao poder pisar os outros E nao
Pergunta ao pai Se quero morrer E agonia de viver E tempo de mudanca Ter o sonho que me alcanca Pergunta so se vou querer Respondo ao pai Eu quero
Sinto o sangue envenenado E o corpo a fraquejar Um vazio na minha cabeca A suspeita no teu olhar O veneno a correr pelas veias A fraqueza a chegar Um